Direita nada de novo! Haverá ideias na esquerda? Há-as, de facto; Ideias que não lembram a ninguém. Nacionalizar a banca e mais umas quantas empresas ditas estratégicas será uma delas. Principalmente quando nada se diz do que se faria com os milhares de pequenos accionistas que investiram as suas poupanças na compra de títulos das sociedades que pretendem nacionalizar. É que, por mais que custe a alguns que parecem ter um bloco de qualquer matéria no lugar da cabeça, são muitos os trabalhadores, os reformados e os pequenos e médios aforradores que seriam atingidos por uma medida tão escabrosa como a que é proposta. Os planos poupança reforma é outro alvo da fúria de uma certa esquerda. Para essa gente a poupança fiscal conseguida é vista quase como um crime e o montante com ela conseguido, em lugar de permanecer no bolso dos contribuintes, deveria passar através do Estado para essa malta do rendimento mínimo que certamente saberia muitíssimo melhor como o aplicar. Nomeadamente em droga, que parece ser coisa do agrado da maralha que propõe estas coisas. Mesmo nas questões mais comezinhas não se coíbem de igualmente explanar as suas teorias. Só para não ficarem calados. Porque se realmente acreditam naquilo que nos querem fazer crer então o caso não terá tanto a ver com a habitual demagogia política mas antes com um qualquer problema do foro psiquiátrico. É por isso que acho que existem certos candidatos e candidaturas que nem se deviam apresentar às eleições. Não vale a pena. Além de não terem nada de interessante ou sequer coerente para transmitir ao eleitorado, face aos resultados que obtém – com sorte o quarto lugar – nem vale a pena ocuparem um tempo de antena que podia estar ao serviço da população e da massificação do acesso aos meios de comunicação social. Bem Hajam...
1 comentário:
Bom dia.
Direita nada de novo! Haverá ideias na esquerda?
Há-as, de facto; Ideias que não lembram a ninguém.
Nacionalizar a banca e mais umas quantas empresas ditas estratégicas será uma delas. Principalmente quando nada se diz do que se faria com os milhares de pequenos accionistas que investiram as suas poupanças na compra de títulos das sociedades que pretendem nacionalizar. É que, por mais que custe a alguns que parecem ter um bloco de qualquer matéria no lugar da cabeça, são muitos os trabalhadores, os reformados e os pequenos e médios aforradores que seriam atingidos por uma medida tão escabrosa como a que é proposta.
Os planos poupança reforma é outro alvo da fúria de uma certa esquerda. Para essa gente a poupança fiscal conseguida é vista quase como um crime e o montante com ela conseguido, em lugar de permanecer no bolso dos contribuintes, deveria passar através do Estado para essa malta do rendimento mínimo que certamente saberia muitíssimo melhor como o aplicar. Nomeadamente em droga, que parece ser coisa do agrado da maralha que propõe estas coisas.
Mesmo nas questões mais comezinhas não se coíbem de igualmente explanar as suas teorias. Só para não ficarem calados. Porque se realmente acreditam naquilo que nos querem fazer crer então o caso não terá tanto a ver com a habitual demagogia política mas antes com um qualquer problema do foro psiquiátrico. É por isso que acho que existem certos candidatos e candidaturas que nem se deviam apresentar às eleições. Não vale a pena. Além de não terem nada de interessante ou sequer coerente para transmitir ao eleitorado, face aos resultados que obtém – com sorte o quarto lugar – nem vale a pena ocuparem um tempo de antena que podia estar ao serviço da população e da massificação do acesso aos meios de comunicação social.
Bem Hajam...
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